Linkin Park anuncia nova vocalista, novo logo e álbum, e eu não gostei de nada!
Olha o que a lacração faz com uma banda
From Zero, com lançamento previsto para 15 de novembro. Esse será o primeiro álbum da banda desde One More Light, de 2017, o último antes da trágica morte de Chester Bennington. Como fã, fiquei extremamente decepcionada com o rumo que banda decidiu tomar.
Logo nova e a perda da identidade visual
Primeiro, o novo logo. Está completamente fora do padrão e sem sentido. O icônico “LP” que sempre representou a banda desapareceu, substituído por algo confuso e sem personalidade. Não faz jus à história visual da banda, e, honestamente, parece feito às pressas. Como fã e alguém que entende o básico de design, posso afirmar: eu faria uma logo muito melhor que mantivesse a alma do Linkin Park intacta.
Vocalista nova: Emily Armstrong não é o que a banda precisava
O Linkin Park é uma banda muito única,é como o Queen sem o Fred Mercury ou o ACDC sem o Axl Rose...a alma da banda era o Chester,ele é insubstituível,até pq quando ele fazia alianças com Grandes cantores que tinham dificuldade de acompanhar.
A Emily não é "cantora" ,tem mulheres que cantam mil vezes melhor que ela (Um exemplo : Bonnie fraser )Agora, vamos falar sobre a nova vocalista. Sinceramente, achei uma escolha horrível. O Linkin Park sempre teve uma identidade sonora única, algo que combinava perfeitamente com a voz de Chester. A voz rouca e desafinada de Emily, que parece que faz força para alcançar notas, destoa completamente do que esperamos de um vocalista do Linkin Park. Sua postura no palco é desajeitada, e até as roupas que usou na estreia pareciam fora de lugar. Ela errou a letra em várias vezes , o que só reforça minha sensação de que o Linkin Park virou um conver de Linkin Park.
Existem tantas vocalistas femininas melhores que poderiam ter assumido esse papel com mais propriedade, mantendo a energia e o estilo que sempre definiram o Linkin Park. Para mim, Emily soa como uma tentativa de renovação que falhou, parecendo mais um cover do que a banda que eu amo.
Ponto positivo : Apresentação bem organizada e planejada, mas isso não salva a performance
Dito isso, preciso reconhecer que a banda soube apresentar Emily com um planejamento cuidadoso: um show ao vivo, uma live bem produzida e o lançamento do single “The Emptiness Machine.” Foi uma estreia bem organizada, que demonstrou o profissionalismo da banda, mas, infelizmente, o resultado final deixou a desejar.
Por que os brasileiros gostaram e lá fora não?
A recepção aqui no Brasil foi mais positiva, talvez pelo medo de criticar a escolha de uma mulher para o vocal ou pela empolgação de ver a banda voltar aos palcos. Mas a realidade é que a qualidade vocal e a presença de palco de Emily são inexistêntes ,não estão à altura do legado do Linkin Park. Lá fora, onde o público é mais exigente, muitos perceberam isso. Qualquer episódio de The Voice nos Estados Unidos apresenta cantoras com mais habilidade vocal do que o que vimos nessa nova vocalista do LP.
Conclusão: um retorno que não faz jus ao passado
Para mim, o Linkin Park morreu com Chester Bennington. Todas essas mudanças — logo, vocalista, som — não conseguem preencher o vazio deixado por ele. As pessoas estão se deixando levar pela emoção de ver a banda de volta, mas isso não deve nos cegar para as mudanças que, sinceramente, descaracterizaram o Linkin Park que sempre amamos. Como fã, sinto que eles se afastaram da essência que os tornava únicos, e, para mim, isso é imperdoável.
Falou nada com nada, não entende de música e nem da história da banda
ResponderEliminar