REVELAÇÕES PRÉ-HISTORICAS

REVELAÇÕES PRÉ-HISTORICAS


A nova série documental da Netflix pode parecer atraente à primeira vista, mas na verdade é péssima!


 Com sua ótima fotografia, imagens impressionantes e um apresentador que tem boa oratória, a série parece perfeita à primeira vista. No entanto, seu conteúdo é altamente teórico e não baseado em fatos reais. O autor, o jornalista Graham Hancock, menciona muitas coisas que, para quem conhece, sabe que não é aquilo.

A série usa sítios arqueológicos com padrões de orientação astronômica e mitos para tentar criar uma narrativa sensacionalista. Embora os mitos sejam importantes documentos religiosos do passado, eles não devem ser considerados como história em seu sentido literal, pois retratar uma civilização inteira apenas por uma história tirada de contexto estará errado mais uma vez. Além disso, a série não apresenta evidências verificáveis pela história e arqueologia contemporânea, o que a torna altamente questionável.

É importante lembrar que escritores generalistas e fantasiosos, como Graham Hancock, muitas vezes ganham dinheiro, enquanto os arqueólogos especialistas em cada cultura mencionada na série, que passam a vida estudando uma área cultural específica, continuam desconhecidos do mundo não acadêmico. É crucial que busquemos fontes confiáveis e verificáveis ao explorar o passado da humanidade e não nos deixemos levar por narrativas sensacionalistas que não têm base na evidência histórica ou arqueológica.

FARIA MUITO MELHOR

NOTA: 5




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